Hoje, Dom Airton abriu o momento nos chamando a atenção que devemos ter a consciência de que a Eucaristia precisa ser uma necessidade do cristão. Afinal, na Eucaristia é Jesus que se entrega para nos salvar...
Em seguida, participamos da palestra “Eucaristia, força e vida dos discípulos missionários”, com o Monsenhor Claudionir.
O sacerdócio é caracterizado em Melquisec (Gn 14,18-20), rei de Salem, que apresenta pão e vinho, e é considerado rei de justiça (Gn 14, 18-20). “Por Cristo, com Cristo e em Cristo”, o sacerdócio fica intimamente ligado à Eucaristia.
Jesus Cristo não nasce na linhagem dos sacerdotes, mas da tribo de Judá, isto é, não tinha tradição ritual. A Eucaristia é que faz de Jesus sacerdote, devido à sua oferta: Jesus se entrega plenamente à vontade do Pai.
A morte de um homem justo e bom na cruz era um escândalo! Afinal, era essa a condenação dos piores criminosos. E Jesus Cristo aceita essa condição, não a rejeita, embora não a deseje: “Pai, se for possível, livra-me desse cálice. Mas que seja feita a sua vontade!” O que o Filho mais deseja é fazer a vontade do Pai: é essa a oferta agradável a Ele. É essa oferta que o Pai deseja, é essa oferta que nos salva. O sacrifício eucarístico é composto de três dimensões: Ação de graças, Memorial e Presença.
O coração dos sacramentos e o coração de tudo é a Eucaristia, que: 1) Aumenta a nossa união com Deus. 2) Nos repara do pecado. 3) Faz a Igreja. 4) É Unidade dos cristãos.
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