quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Oficinas na Comunidade Santa Cecília

No domingo 17/10, os catequistas da Comunidade Santa Cecília realizaram Oficinas diversas para crianças da catequese e demais interessados. Houve oficinas de: fantoches, moda, desenho, resgate, culinária, além de pintura nas crianças (rosto ou braço), atendimento de enfermagem (medição de pressão), cabelereiro (corte e penteado) e manicure. Tb houve oficina de reza do terço (muito importante!). Os monitores das oficinas são pessoas da comunidade. Foi um dia bem animado! Parabéns a todos que participaram!

sábado, 2 de outubro de 2010

O Livro de Jonas

Nos dias 27 e 28 de Setembro, houve formação bíblica, com o Pe. Claudionir , pároco da catedral de Santana – Mogi das Cruzes. No dia 28, ele tratou do livro de Jonas, um profeta do Antigo Testamento.
Para começar, esclareceu que profeta não é um adivinhador, mas um anunciador da Salvação, que crê que Deus não abandona o seu povo.
O livro de Jonas apresenta 4 capítulos e tem forte sentido catequético, de edificar o povo de Israel. Também apresenta dimensão missionária, levando o amor de Deus para além do povo hebreu.
A história de Jonas tem algumas passagens fantásticas (como o peixe que engoliu Jonas, dentro do ventre do qual o profeta ficou três dias, antes de ser vomitado na praia, em Níneve, destino do qual estava fugindo) para transmitir a mensagem do Amor de Deus pela humanidade.
Esse livro denuncia o particularismo da nossa fé. Julgamos que Deus é exclusivo das pessoas da Igreja, mas Ele é o Pai de toda a humanidade. Somos o filho mais velho, da parábola do filho pródigo (Lucas 15, 11-32), que não compreende a grandeza do amor misericordioso de Deus, que edifica, que cria a humanidade e o mundo (a partir do nada).
A narrativa de Jonas se passa no mar, lugar da confusão e da fúria, do caos e da morte, prefigurando a vida, morte e ressurreição de Cristo, em sua passagem na humanidade.
Cristo diz que “nenhum sinal será dado, a não ser o sinal de Jonas” (Lucas 11,29 ou Mateus 12, 39), denunciando a nossa falta de fé, no lugar do acolhimento, do diálogo, o que é o sinal de "ser católico".
(Encerrando a palestra, o Pe. José Eduardo convidou a todos para a próxima, a ser realizada no dia 26/10, quarta-feira, também às 20h.)